sábado, 10 de agosto de 2013

'A Menina que Roubava Livros' chega aos cinemas em 2014

A versão cinematográfica do best-seller A Menina que Roubava Livros, de Markus Zusak, tem estreia prevista para 31 de janeiro de 2014, no Brasil. Com a atriz franco-canadense Sophie Nélisse no papel principal, o filme vai ser dirigido por Brian Percival, do seriado Downton Abbey, e terá os atores Geoffrey Rush e Emily Watson no elenco. 
O romance conta a história de uma menina analfabeta e órfã que sobrevive aos horrores da Segunda Guerra Mundial na Alemanha, graças ao seu amor pelos livros. Editado pela Intrínseca, o livro bateu a marca de 1 milhão de exemplares vendidos no Brasil. 
As filmagens estão em vias de serem concluídas e o longa deve entrar em breve em pós-produção. 

TOP15: Melhores livros do mês de agosto.

A nossa lista com o TOP 15 melhores livros do mês do Mais Conteúdo terá apartir de agora apenas o título, autor e a nota de cada obra. Mas detalhes ficará para o post de cada livro. 

Então, vamos a lista correspondente ao mês de agosto. 

1ª lugar - A Viagem do Elefante - Jose Saramago - Nota 10. 

2ª lugar - O Plano Perfeito - Sidney Sheldon - Nota 10. 

3ª lugar - O Conde de Monte Cristo - Alexandre Dumas - Nota 10. 
 
4ª lugar - Um Amor para Recordar - Nicolas Sparks - Nota 10. 

5ª lugar - Assassinato no Expresso Oriente - Agatha Christie - Nota 10. 

6ª lugar - O Milagre - Nicolas Sparks - Nota 9. 

7ª lugar - Dom Casmurro - Machado de Assis - Nota 9. 

8ª lugar - Notre-Dame de Paris(O Corcunda de Notre Dame) - Victor Hugo - Nota 9. 

9ª lugar - O Morro dos Ventos Uivantes - Emily Brontë - Nota 8. 

10ª lugar - 1889 - Laurentino Gomes - Nota 8. 

11ª lugar - O Mistério da Estrela - Stardast - Neil Gaiman - Nota 8. 

12ª lugar - A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak - Nota 8. 

13ª lugar - O Senhor dos Aneis - ‎JRR Tolkien - Nota 8. 

14ª lugar - Gossip Girl - Cecily von Ziegesar - Nota 8. 

15ª lugar - No Moinho - Eça de Queiroz - Nota 8. 

Deixe sua opinião sobre os livros deste mês nos comentarios. E nos proximos dias farei os posts especiais para os três primeiro colocados, e depois farei dos demais. 

Boa Leitura à todos.

terça-feira, 23 de julho de 2013

TOP15 - Melhores livros de julho/2013: 4 lugar - Anjos & Demônios - Dan Brown

O 4º colocado do TOP15 dos melhores livros de julho, Anjos & Demônios é um romance policial do escritor Dan Brown que conta a primeira aventura de Robert Langdon. Foi publicado originalmente pela editora Pocket Books, em 2003, Sextante no Brasil e Bertrand em Portugal. O livro utiliza a idéia de um histórico conflito entre ciência e religião, em particular entre os Illuminati e da Igreja Católica. Está presente na lista dos livros mais vendidos do mundo, com mais de 39 milhões de cópias.

Sinopse:
O professor de Simbologia de Harvard, Robert Langdon é chamado a um dos maiores centros de pesquisa científica do mundo, o CERN para investigar um estranho símbolo marcado a fogo no peito de um cientista suíço. O misterioso assassino consegue matar o cientista e roubar uma das armas mais poderosas da história.
Agora, Langdon vai para a Cidade do Vaticano para impedir que a antiga fraternidade dos Illuminati, agora ressurgida, consiga efetuar a sua tão sonhada vingança contra o seu inimigo mais odiado, a Igreja Católica.

Autor:
Daniel Brown (Exeter, 22 de junho de 1964) é um escritor norte-americano. Seu primeiro livro, Fortaleza digital, foi publicado em 1998 nos Estados Unidos. A este seguiram-se Ponto de impacto e Anjos e demônios, a primeira aventura protagonizada pelo simbologista de Harvard Robert Langdon. Seu maior sucesso foi o polêmico best-seller O Código da Vinci, mas seus outros três livros também tiveram uma grande tiragem. Entre seus grandes feitos, está o de conseguir colocar seus quatro primeiros livros simultaneamente na lista de mais vendidos do The New York Times.

Adaptação:
Anjos e Demônios um filme americano baseado no romance homônimo (Anjos e Demônios), escrito por Dan Brown. O filme foi lançado mundialmente no dia 15 de maio de 2009, distribuído pela Sony, produzido por Brian Grazer e adaptado ao cinema por Akiva Goldsman. Ron Howard voltou a direção, Tom Hanks interpreta novamente o professor Robert Langdon, Ayelet Zurer interpreta a física italiana Vittoria Vetra e Ewan McGregor interpreta Patrick McKenna(Carlo Ventresca no livro), o camerlengo do papa, que ajudará Langdon nas investigações.

Opinião:
A trama é agil, e repleta de misterios, um prato cheio para  os fãs do gênero romance policial. E pricipalmente para  os amantes de história e da tecnologia. Bernine, Galileu e a tecnologia da anti-materia, e mais uma tour pelo principais pontos turisticos da grandiosa cidade de Roma. Deixão um tom todo especial a obra.
E um livro que vale muito apenas ser lido, uma história magnifica. Que te prende desde  a primeira página.
Mas infelizmente perde um ponto na minha avaliação por um pequeno detalhe, no ultimo capítulo SPOILER >>> a história termina com Robert e Vitória num quarto de Hotel, com varias insunuações sexuais. Que do ponto de vista do romance policial é desanimador, um que é uma pena, pois isso desvalorisa a obra que tem um crimax tão eletrizante. <<< SPOILER, se não fosse isso a minha nota seria a máxima.

Nota:
9


Onde encontro?
Americanas: <http://www.americanas.com.br/produto/268536/livro-anjos-e-demonios-a-primeira-aventura-de-robert-langdon>
Submarino: <http://www.submarino.com.br/produto/268536/livro-anjos-e-demonios-a-primeira-aventura-de-robert-langdon>

Até a proxima, e não deixem de comentar.
Boa leitura.

NOVELA 'SETE VIDAS" TERÁ ESPIRITISMO COMO TEMA

Lícia Manzo
  
A Rede Globo decidiu apostar em uma novela inédita na faixa das onze, hoje ocupada por “Saramandaia”. A nova produção tem assinatura de Lícia Manzo, autora de “A Vida da Gente”, exibida na faixa das 18h, no ano passado.
A produção ganhou o título provisório de “Sete Vidas” e deve ter Jayme Matarazzo como protagonista principal. Já se sabe ainda que o folhetim terá o espiritismo como tema central e que sua sinopse está sendo guardada em segredo pela emissora. Sabe-se apenas que a estréia deverá acontecer em janeiro de 2014, no lançamento anual de sua nova programação.
Lícia Manzo reuniu três de seus colaboradores em “A vida da gente” para formar a equipe de “Sete vidas”. Jayme Monjardim, diretor de núcleo, também participa da criação da história.
Com "A Vida da Gente", onde apresentou uma trama feminina por excelência, Lícia Manzo mostrou competência, apresentando um texto realista e sensível poucas vezes visto em nossa teledramaturgia. Com o horário das seis em pleno Horário de Verão, a novela enfrentou a baixa audiência do início ao fim, mas obteve boa aceitação do público e da crítica.

"Inferno", de Dan Brown, vai ser adaptado ao cinema

segunda-feira, 22 de julho de 2013

TOP15 - Melhores livros de julho/2013: 3ª lugar - Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis

O 3ª colocado do TOP15 dos melhores livros de julho, Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princípio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional.
O livro marca um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759-67), ou de Xavier de Maistre, o autor, com Memórias Póstumas, rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época como Flaubert e Zola para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil.

Sinopse:
Ao criar um narrador que resolve contar sua vida depois de morto, Machado de Assis muda radicalmente o panorama da literatura brasileira, além de expor de forma irônica os privilégios da elite da época.
A infância de Brás Cubas, como a de todo membro da sociedade patriarcal brasileira da época, é marcada por privilégios e caprichos patrocinados pelos pais. O garoto tinha como “brinquedo” de estimação o negrinho Prudêncio, que lhe servia de montaria e para maus-tratos em geral. Na escola, Brás era amigo de traquinagem de Quincas Borbas, que aparecerá no futuro defendendo o humanitismo, misto da teoria darwinista com o borbismo: “Aos vencedores, as batatas”, ou seja: só os mais fortes e aptos devem sobreviver.
Na juventude do protagonista, as benesses ficam por conta dos gastos com uma cortesã, ou prostituta de luxo, chamada Marcela, a quem Brás dedica a célebre frase: “Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis”. Essa é uma das marcas do estilo machadiano, a maneira como o autor trabalha as figuras de linguagem. Marcela é prostituta de luxo, mas na obra não há, em nenhum momento, a caracterização nesses termos. Machado utiliza a ironia e o eufemismo para que o leitor capte o significado. Brás Cubas não diz, por exemplo, que Marcela só estava interessada nos caros presentes que ele lhe dava. Ao contrário, afirma categoricamente que ela o amou, mas fica claro que, naquela relação, amor e interesse financeiro estão intimamente ligados.
Apaixonado por Marcela, Brás Cubas gasta enormes recursos da família com festas, presentes e toda sorte de frivolidades. Seu pai, para dar um basta à situação, toma a resolução mais comum para as classes ricas da época: manda o filho para a Europa estudar leis e garantir o título de bacharel em Coimbra.
Brás Cubas, no entanto, segue contrariado para a universidade. Marcela não vai, como combinara, despedir-se dele, e a viagem começa triste e lúgubre.
Em Coimbra, a vida não se altera muito. Com o diploma nas mãos e total inaptidão para o trabalho, Brás Cubas retorna ao Brasil e segue sua existência parasitária, gozando dos privilégios dos bem-nascidos do país.
Em certo momento da narrativa, Brás Cubas tem seu segundo e mais duradouro amor. Enamora-se de Virgília, parente de um ministro da corte, aconselhado pelo pai, que via no casamento com ela um futuro político. No entanto, ela acaba se casando com Lobo Neves, que arrebata do protagonista não apenas a noiva como também a candidatura a deputado que o pai preparava.
A família dos Cubas, apesar de rica, não tinha tradição, pois construíra a fortuna com a fabricação de cubas, tachos, à maneira burguesa. Isso não era louvável no mundo das aparências sociais. Assim, a entrada na política era vista como maneira de ascensão social, uma espécie de título de nobreza que ainda faltava a eles.

Autor:
Joaquim Maria Machado de Assis nasceu em 21 de junho de 1839 na cidade do Rio de Janeiro. Neto de escravos alforriados, foi criado em uma família pobre e não pode frequentar regularmente a escola. Porém, devido a seu enorme interesse por literatura, conseguiu se instruir por conta própria. Entre os seis e os quatorze anos, Machado de Assis perdeu sua irmã, a mãe e o pai.
Aos 16 anos, Machado conseguiu um emprego como aprendiz em uma tipografia, vindo a publicar seus primeiros versos no jornal “A Marmota”. Em 1860 passou a colaborar para o “Diário do Rio de Janeiro” e é dessa década que datam quase todas suas comédias teatrais e Crisálidas, um livro de poemas.
Em 1869 Machado de Assis casou-se com Carolina Augusta Xavier de Novais sem o consentimento da família da moça, devido à má fama que Machado carregava. Porém, este casamento mudou sua vida, uma vez que Carolina lhe apresentou à literatura portuguesa e inglesa. Mais amadurecido literariamente, Machado publica na década de 1870 uma série de romances, tais como A mão e a luva (1874) e Helena (1876), vindo a obter reconhecimento do público e da crítica. Ainda na década de 1870, Machado iniciou sua carreira burocrática e em 1892 já ocupava o cargo de diretor geral do Ministério da Aviação. Através de sua carreira no serviço público, Machado de Assis conseguiu sua estabilidade financeira.
A obra literária de Machado era marcadamente romântica, mas na década de 1880 ela sofre uma grande mudança estilística e temática, vindo a inaugurar o Realismo no Brasil com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881). A partir de então a ironia, o pessimismo, o espírito crítico e uma profunda reflexão sobre a sociedade brasileira se tornarão as principais características de suas obras. Em 1897, Machado funda a Academia Brasileira de Letras, sendo seu primeiro presidente e ocupando a Cadeira Nº 23.
Em 1904, Machado perde a esposa após um casamento de 35 anos. A morte de Carolina abalou profundamente o escritor, que passou a ficar isolado em casa e sua saúde foi piorando. Dessa época datam seus últimos romances: Esaú (1904) e Jacó Memorial de Aires (1908). Machado morreu em sua casa no Rio de Janeiro no dia 29 de setembro de 1908. Seu enterro foi acompanhado por uma multidão e foi decretado luto oficial no Rio de Janeiro.
Seus principais romances são: "Ressurreição" (1872), "A mão e a luva" (1874), "Helena" (1876), "Iaiá Garcia" (1878), "Memórias Póstumas de Brás Cubas" (1881), "Quincas Borba" (1891), "Dom Casmurro" (1899), "Esaú e Jacó" (1904) e "Memorial de Aires" (1908). Além dessas obras, Machado de Assis possui uma extensa bibliografia que abrange poemas, contos e peças teatrais.

Opinião:

A obra é narrada e protagonizada pelo personagem Brás Cubas, que conta sua biografia de forma detalhada entre as páginas do livro, conversando de forma bem-humorada e irônica com o leitor. O enfoque da narrativa se encontra nas lembranças e reflexões do personagem, revelando uma crítica à condição humana.
O romance já rendeu três filmes e diversas publicações pelo país, sendo uma boa leitura para as horas vagas e para quem quer saber um pouco mais sobre a literatura nacional.
E claro nota máxima para este marcante livro, do grande Machado de Assis.

Nota:
10


Onde encontro?
Baixaki: <http://www.baixaki.com.br/download/memorias-postumas-de-bras-cubas.htm>

Até a proxima, e não deixem de comentar.
Boa leitura.

TOP15 - Melhores livros de julho/2013: 1ª lugar - O Caso dos Dez Negrinhos(atual E Não Sobrou Nenhum) - Ágatha Christie

O 1ª colocado do TOP15 dos melhores livros de julho, O Caso dos Dez Negrinhos, é um romance policial de Ágatha Christie, publicado em 1939. É o livro mais vendido da autora, e também um dos maiores best-sellers de todos os tempos, com cerca de 100 milhões de cópias vendidas.
O título do livro causou polêmica, principalmente nos Estados Unidos, por conta dos "negrinhos" no título. Por isso, no mercado norte-americano ele é conhecido como And Then There Were None ou Ten Little Indians. O livro chegou a ser publicado no Brasil nos anos 50, com o título de O Vingador Invisível, e em 2008, com o título de E Não Sobrou Nenhum.
O romance foi teatralizado em 1943, com o título de Os Dez Indiozinhos, e encontra-se na forma de peça de teatro no livro A Ratoeira e Outras Histórias (Editora Nova Fronteira - 1976).

Sinopse:
O Caso dos Dez Negrinhos(atual E Não Sobrou Nenhum) é talvez o maior clássico moderno das histórias de mistério. Dez pessoas diferentes recebem um mesmo convite para passar um fim de semana na remota Ilha do Negro. Na primeira noite, após o jantar, elas ouvem uma voz acusando cada uma de um crime oculto cometido no passado. Mortes inexplicáveis e inescapáveis então se sucedem. E a cada convidado eliminado, também desaparece um dos soldadinhos que enfeitam a mesa de jantar. Quem poderia saber dos dez crimes distintos? Quem se arvoraria em seu juiz e carrasco? Como escapar da próxima execução?

O poema
    Dez negrinhos vão jantar enquanto não chove;
    Um deles se engasgou e então ficaram nove.
    Nove negrinhos sem dormir: não é biscoito!
    Um deles cai no sono, e então ficaram oito.
    Oito negrinhos vão a Devon em charrete;
    Um não quis mais voltar, e então ficaram sete.
    Sete negrinhos vão rachar lenha, mas eis
    Que um deles se corta, e então ficaram seis.
    Seis negrinhos de uma colméia fazem brinco;
    A um pica uma abelha, e então ficaram cinco.
    Cinco negrinhos no foro, a tomar os ares;
    Um ali foi julgado, e então ficaram dois pares.
    Quatro negrinhos no mar; a um tragou de vez
    O arenque defumado, e então ficaram três.
    Três negrinhos passeando no zoo. E depois?.
    O urso abraçou um, e então ficaram dois.
    Dois negrinhos brincando ao sol, sem medo algum;
    Um deles se queimou, e então ficou só um.
    Um negrinho aqui está a sós, apenas um;
    Ele então se enforcou, e não sobrou nenhum.

Autora:
Agatha Mary Clarissa Miller ( Torquay, 15 de Setembro de 1890 | Wallingford, 12 de janeiro de 1976), mundialmente conhecida como Agatha Christie, foi uma romancista policial britânica, autora de mais de oitenta livros. Seus livros são os mais traduzidos de todo o planeta, encontrados em 103 idiomas diferentes. Venderam mais de 4 bilhões no total e são superados apenas pela Bíblia e pelas obras de Shakespeare.
Conhecida como "Duquesa da Morte", "Rainha do Crime", dentre outros títulos, criou os famosos personagens Hercule Poirot, Miss Marple, Tommy e Tuppence Beresford e Parker Pyne, entre outros. Agatha Christie escreveu também sob o pseudônimo de Mary Westmacott.

Adaptações:
    And Then There Were None – filme estadunidense de 1945, dirigido por René Clair
    Ten Little Niggers – adaptação britânica para a BBC, de 1949
    Ten Little Niggers – adaptação britânica para a ITV, de 1959
    Ten Little Indians – adaptação estadunidense para a NBC, de 1959
    Ten Little Indians – filme britânico de 1965, produzido por Harry Alan Towers e dirigido por George Pollock
    Gumnaam – filme de Bollywood de 1965
    Zehn kleine Negerlein – adaptação alemã-ocidental para televisão de 1969
    5 bambole per la luna d'agosto – filme italiano de 1970, dirigido por Mario Bava
    And Then There Were None - filme de 1974, produzido por Harry Alan Towers e dirigido por Peter Collinson
    Desyat Negrityat – filme russo de 1987, produzido e dirigido por Stanislav Govorukhin
    Ten Little Indians – filme britânico de 1989, produzido por Harry Alan Towers e dirigido por Alan Birkinshaw
    Identity – filme estadunidense de 2003, inspirado no livro de Agatha Christie, dirigido por James Mangold
    Khamoshh... Khauff Ki Raat – filme de Bollywood de 2005, versão indiana de Identity
    O primeiro e segundo episódio da 10a. temporada de Family Guy foi inspirado no livro de Agatha.
    O jogo japonês Umineko no Naku Koro ni foi inspirado e visto por algumas pessoas como uma certa adaptação da obra, mas seu enredo é diferente.

Opinião:
Dez pessoas convidadas para passar um final de semana em uma ilha isolada na costa Inglaterra, ao chegar lá, uma a uma começão a morrer de acordo com uma canção infantil. Quando li pela primeira vez que essa era a trama do livro, sabia que tinha que compra-lo urgentemente. E quando o fiz, só tive um arrependimento... Porque não o li antes? O livro é simplesmente surpreendente do começo ao fim, um dos melhores não só da autora, mas de todos o que já em toda minha vida, e olhe que não foram poucos. E sou fã de carterinha de suspense e romance policais.
E mais, pela primeira neste gênero, eu não consegui descobrir o assassino, a autora conseguiu me enganar direitinho... Se não fosse pela,  SPOILER >>> Carta Confissão no final, que conta em detalhes como todos os crimes ocorrerão <<<< SPOILER, jamais saberia quem estava por trás de tudo.
Se você ainda não o leu, então compre logo e leia. Porque tenho certeza que não se arrempederá.
Por isso não tenho como não dar a nota maxima para essa obra inesquecivel.

Nota:
10

Onde encontro?
Americanas.com: E Não Sobrou Nenhum(antigo O Caso dos Dez Negrinhos) - Edição de Bolso - Editora Globo. <http://www.americanas.com.br/produto/6829468/livro-e-nao-sobrou-nenhum-edicao-de-bolso>
Livraria Cultura: E Não Sobrou Nenhum(antigo O Caso dos Dez Negrinhos) - Edição de Bolso - Editora Globo. <www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=7595&tipo=2&isbn=9788525045294>

Até a próxima, e não deixem de comentar.
Boa leitura.

TOP15 - Melhores livros de julho/2013: 2ª lugar - A Cabana - William P. Young

O 2ª colocado do TOP15 dos melhores livros de julho, A Cabana, do escritor canadense, William P. Young, lançado originalmente em 2007 e que desde então já vendeu mais 12 milhões de cópias. A história é uma metáfora para investigar o problema da dor.
O livro, que tornou-se um best-seller desde seu primeiro lançamento , não foi escrito para ser publicado, conta o autor. A história havia sido criada como um presente que Young imprimiu para 15 amigos no Natal de 2005.
Young afirma que muito da história tem a ver com sua própria experiência de vida e que escreveu o livro em uma ocasião que "ele próprio precisava de consolo"'.
A receptividade da história levou Young a mostrar o livro para dois produtores de cinema, Wayne Jacobsen e Brad Cummings. Após re-escrever a história 4 vezes em pouco menos de um ano e meio, Young enviou a versão final para 26 editoras, tendo sido recusada por todas. Por causa disso, Jacobsen e Cummings criaram uma editora e finalmente publicaram o livro, com um orçamento de divulgação inicial de 300 dólares.



Sinopse:
O livro aborda a questão recorrente da existência do mal através da história de Mack Allen Phillips, um homem que vive sob o peso da experiência de ter sua filha Missy, de seis anos, raptada durante um acampamento de fim de semana. A menina nunca foi encontrada, mas sinais de que ela teria sido violentada e assassinada são achados em uma cabana perdida nas montanhas.
Vivendo desde então sob a "A Grande Tristeza", Mack, três anos e meio depois do episódio, recebe um misterioso bilhete supostamente escrito por Deus, convidando-o para uma visita a essa mesma cabana. Ali, Mack terá um encontro inusitado com Deus, de quem tentará obter resposta para a inevitável pergunta: "Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar nosso sofrimento?".

Autor:
William Paul Young (Alberta, 11 de maio de 1955) é um escritor canadense, mais conhecido por sua obra A Cabana.
O mais velho de quatro filhos, Young passou grande parte da sua infância na Papua-Nova Guiné, junto com seus pais missionários, numa comunidade tribal. Os membros da tribo vieram a se tornar parte de sua família. O fato de ser a única criança branca na comunidade e que sabia falar sua língua veio a garantir um incomum acesso à cultura e à comunidade local. Pagou seus estudos religiosos trabalhando com DJ, salva-vidas e em diversos outros empregos temporários. Formou-se em Religião em Oregon, nos Estados Unidos da América. A sua obra mais conhecida é "A Cabana" (The Shack).
Em 2012 publicou sua segunda obra "A Travessia" (Cross Roads).

Opinião:
A Cabana é aquele livro feito para que você relaxe depois de um dia cheio de trabalho ou estudo, e ainda te faz refletir sobre sua vida, e que pode fazer com que algo em quem o ler mude para melhor.
Atenção, o leia apenas se você relamente quizer faze-lo, e não apenas para ser lido quando não tem nada melhor para fazer, mas sim porque quer ler. Ele é uma leitura forte e quase sempre mexe com as emoções dos leitores.
Mas se já está pronto para leitura, então faça e terá um momento maravilhoso com essa linda história.
A nota é a maxima, mas com uma objeção, mesmo sendo uma leitura ótima, ela não é para todos os tipos de leitores, muitos podem até xingar a obra pelo fato de não entenderem toda sua profundidade. E a literatura para mim tem de atender à todos os publicos, por mais díficil que isso seja. Por isso ocupa está segunda posição, e não a primeira.

Nota:
10


Onde encontro?
Americanas.com: <www.americanas.com.br/produto/6719447/livro-a-cabana>

Até a proxima, e não deixem de comentar.
Boa leitura.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Globo está produzindo dez novos projetos ao mesmo tempo

 

Enquanto suas concorrentes recuam em novos projetos, a Globo produz, simultaneamente, dez novas atrações, além de novas temporadas de programas como “The Voice Brasil”, “Pé na Cova” e “Na Moral”, que estreou nesta quinta.
No setor da dramaturgia, a emissora aposta nas séries “A Teia”, de Bráulio Mantovani e Rogério Gomes; “Doce de Mãe”, de Jorge Furtado com Fernanda Montenegro; “Amor Roubados”, a nova minissérie da emissora com Isis Valverde e Cauã Reymond; “A Mulher do Prefeito”, com Tony Ramos e Denise Fraga; “A Segunda Dama”, com direito a Heloísa Périssé interpretando gêmeas; “O Caçador”, com Cauã Reymond; e “Os Experientes”, com direção de Fernando Meirelles e coprodução com a O2 Filmes.
Novos humorísticos também estão sendo preparados. Marcelo Adnet prepara um programa com Marcius Melhem. Além disso, um novo humorístico sob a direção de Jorge Fernando com Leandro Hassum no elenco é esperado para ser exibido após o “Fantástico”.
No setor jornalístico, a emissora pretende estrear a versão brasileira do americano “What Would You Do?”, que terá oito episódios e será comandada por Ernesto Paglia. O formato foi comprado da Disney e deve estrear no segundo semestre. Só não se sabe ainda se como programa independente ou dentro do “Fantástico”. As gravações devem começar nos próximos dias.